quarta-feira, 15 de junho de 2011

CURSO DE SAVALMENTO AQUÁTICO

DURAÇÃO  DO CURSO É DE 40HORAS 
OBS: INCLUNDO CAMISETA, APOSTILA E AULAS PRATICAS.

ATENÇÃO!!  MAIS (2) DIAS DE ESTÁGIO REMUNERADO.

INSCRIÇÕES  ABERTAS  ATÉ 20/06/2011

Informações e Reservas:
FONE: 3034-5524/3034-2592


CONTEÚDO PROGAMÁTICO:

1 Salvamento Aquático
1.1 Conceito
1.2 Prevenção De Afogamentos
1.3 Sinalização
1.4 Treinamento
1.5 Observação Dos Banhistas
1.6 Emprego De Equipamentos Adequados
1.7 Campanhas Educativas E De Esclarecimentos
1.8 Conhecimentos Técnicos Básicos
1.9 Acidentes No Meio Líquido
2.0 O Sistema Respiratório
2.1 Tipos De Acidentes No Meio Líquido
2.2 Equipamentos De Busca E Salvamento
3.1 Equipamentos Básicos De Salvamento Aquático
3.2Operações Em Salvamento Aquático
4.1Salvamento De Afogados
4.2 Procedimento Com Vítimas Em Afogamento
APH Atendimento Pré – Hospitalar ( Primeiros Socorros)
Prova de avaliação  Teoria e prática

Salva-vidas é a pessoa que tem o escopo de evitar afogamentos e assim preservar a vida de quem se vê envolvido em uma situação crítica no mar, em rios ou piscinas.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

O que é um guarda-vidas?

Salva-vidas, guarda-vidas (português brasileiro) ou nadador-salvador, é a pessoa que tem o escopo de evitar afogamentos e assim preservar a vida de quem se vê envolvido em uma situação crítica no mar, em rios ou piscinas.

Fique Atento!

1) – Atividades em Piscina

A piscina oferece diversão e lazer. É local saudável, a ser compartilhado com a família e amigos para atividades lúdicas e esportivas tanto no lar, como em clubes, hotéis, balneários públicos ou privados. Proporciona a prática de esportes aquáticos, competitivos ou não, amadores e profissionais, como natação, pólo aquático, vôlei aquático, saltos ornamentais, nado sincronizado, inclusive modalidades que constam do quadro de esportes olímpicos, que têm dado medalhas ao Brasil. Além disso é utilizada em fisioterapia e exercícios físicos, como a hidroginástica, ginástica para gestantes e desenvolvimento de atividades motoras em pessoas portadoras de deficiências.

2) – Tipos de Piscina

A piscina não é apenas um reservatório de água, ela agrega o filtro, a bomba, ralo, dispositivos específicos, como hidromassagem, cascata, iluminação e aquecimento, tudo coordenado na casa de máquinas.
Quanto aos tipos, podemos dividi-las em sua concepção estrutural ou nas suas formas e dimensões .
Estruturalmente tem-se quatro tipos básicos , concreto armado , alvenaria, fibra de vidro e vinil .
Quanto às dimensões e formas podemos dividi-las em dois grupos: as oficiais com dimensões e formas padronizadas e as não oficiais que seguem a determinação do cliente que as encomenda.
Para obter bons resultados na aquisição de uma piscina procure profissionais com experiência de mercado.

3) –Cuidados Específicos para a prática da Atividade

Em hotéis e locais públicos exija a presença de um salva vidas com conhecimento específico em salvamento e primeiros socorros.
É recomendável o traje de banho, sem utilização de calçados, a não ser os especiais para piscina, pois roupas pesadas e sapatos comprometem sua mobilidade. Prenda cabelos compridos para prevenir-se de sucção pelo ralo. Via de regra, quem exercita natação, utiliza maiô que deixa livres os braços, toca para prender os cabelos, óculos apropriados e tampões auriculares, para evitar entrada de água nos ouvidos.
Crianças, e quem não sabe nadar, devem utilizar colete salva-vidas ou bóias próprias.

4) – A Piscina e o Meio Ambiente

Piscinas são construídas na maioria das vezes com o intuito lúdico e de integração com a natureza. Assim cria-se um ambiente natural controlado que incorpora a vegetação e a água, tornando a paisagem ao seu redor além de saudável, agradável aos olhos. O tratamento de sua água segue normas rígidas, que são colocadas de maneira clara nos rótulos dos produtos para tratamento e conservação da água, inclusive, por imposição legal.

5) – Principais Riscos da Atividade
  • afogamento com óbito (asfixia mecânica por meio líquido),
  • eletrocussão (contato da  água com energia elétrica)
  • congestão;
  • tetraplegia e paraplegia (geralmente por impacto da cabeça no fundo da  piscina);
  • traumas variados (por brincadeiras inadequadas, com impacto nas bordas);
6) – Dicas de Segurança

Tenha sempre em mente as seguintes regras básicas, exigindo inclusive essas atitudes de prestadores de serviços em hotéis, clubes e ambientes públicos:
  • Aprenda e saiba nadar;
  • Verifique se o deck está limpo, livre de objetos cortantes, objetos de   vidro ou que possam criar perigo de um tropeção;
  • Mantenha eletrodomésticos ou outros utensílios elétricos longe da piscina;
  • Atenção para fiação elétrica adaptada ou exposta próxima à piscina;
  • Verifique se o piso e os degraus ao redor da piscina são de material anti-derrapante;
  • Utilize-se sempre do corrimão da escada, para entrar e sair da piscina;
  • Antes de mergulhar certifique-se de que a profundidade da piscina é suficiente;
  • Após a ingestão de bebida alcoólica ou alimentos não entre nem permita o acesso à piscina;
  • Evite e proíba brincadeiras do tipo empurrar pessoas ou "cavalinho";
  • Verifique se próximo à piscina e à vista existem equipamentos salva vidas, como por exemplo, mastro sólido (não dobrável) e bóia salva-vidas com corda;
  • Aprenda práticas de primeiros socorros. Se acontecer um afogamento,  você poderá checar os sinais vitais e dar suporte até que chegue o socorro;
  • Coloque capas protetoras e certifique-se de que seja resistente, a ponto de suportar o peso de dois adultos ou então, construa cercas de isolamento, equipadas com portões e trava próprios. Esses apetrechos evitam a entrada de pessoas quando a piscina não estiver em uso;
  • Verifique se as aberturas e elementos de sucção têm seus protetores devidamente instalados e em bom estado;
  • Verifique se a manutenção e tratamento da piscina estão adequados.
Veja o modelo oficial utilizado nos Estados Unidos, obrigatório em piscinas públicas, para identificação de riscos:
(seguem os sinais e seus significados)

Crianças, um caso à parte

Dicas para pais ou responsáveis:
  • Nunca deixe crianças brincando na piscina sem um responsável por perto. Ainda que a piscina seja somente para crianças, saiba que elas podem se afogar mesmo “dando pé”;
  • Somente algumas aulas de natação ou o nado "cachorrinho" não asseguram que a criança possa ficar sozinha;
  • Nunca deixe brinquedos em volta da piscina e muito menos dentro da água.
  • Não permita que crianças corram perto da beira da piscina, empurrem outra pessoa ou brinquem de afundar dentro da água.
  • Se a criança engolir muita água, sempre busque atendimento médico.
  • Crianças pequenas ou que não sabem nadar muito bem devem ter bóias salva vidas adaptadas ao seu tamanho.
  • Evite bóias infantis tipo “pneus” pois elas não garantem a permanência da criança à tona. 

7) PRINCÍPIOS DE PRIMEIROS SOCORROS

Exija sempre a presença de um salva vidas ou faça um curso de primeiros socorros para garantir o suporte básico em caso de ocorrência.

          Em caso de afogamento:
  •  coloque o acidentado fora da água o mais rápido possível;
  •  aqueça o acidentado;
  •  deite a vítima de costas, se possível com a cabeça mais baixa do que o corpo;
  •  inicie a respiração boca a boca;
  •  vire a cabeça da vítima para o lado, em caso de vômito;
  • remova imediatamente a vítima para o Hospital mais próximo.
         
          Em caso de traumatismo:
  •  imobilize o acidentado;
  •  mantenha sempre reta e imobilizada a cabeça da vítima;
  •  evite aglomeração em torno do acidentado;
Em qualquer caso, chame ajuda imediatamente, acionando o serviço de salvamento mais próximo ou o Corpo deBombeiros (193) ou o serviço de emergência da Secretaria da Saúde do Município (192)

Lei determina as regras para o funcionamento e a vigilância de piscinas públicas

O que diz a lei
A Lei Distrital nº 1.709, de 13 de outubro de 1997, determina as regras para o funcionamento e a vigilância de piscinas públicas ou de uso coletivo com profundidade superior a 50 centímetros. Uma das determinações do texto é que haja um salva-vidas habilitado para cada 300 metros quadrados de piscina. Esses profissionais precisam sentar-se em cadeiras de, no mínimo 1,5 metros, e usar boia com corda e contar com um cilindro de oxigênio. Também é obrigatório que placas indiquem a profundidade dos tanques. A lei, no entanto, tem algumas falhas. Uma delas é o fato de não determinar os responsáveis pela fiscalização desses locais. O texto também não prevê regras específicas para academias. Além disso, não fica claro se as piscinas de escolas são consideradas públicas, de uso coletivo ou particulares. Em 2008, a Câmara Legislativa aprovou uma nova lei sobre o assunto, mas o então governador, José Roberto Arruda, entrou com uma ação direta de inconstitucionalidade contra o texto. A principal crítica do GDF contra a Lei Distrital nº 4.117 — que obriga a contratação de salva-vidas para piscinas e reservatórios de água públicos ou privados com profundidade superior a 50cm — é que o texto viola os princípios constitucionais da proporcionalidade, da razoabilidade, da livre-iniciativa, da livre-concorrência e da autonomia de vontade. A ação aguarda parecer do relator, ministro Ricardo Lewandowski, para ser apreciado pelos demais magistrados.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Salvamento Aquático

Link do nosso Album no Orkut http://www.orkut.com.br/Main#Album?uid=16742157646725934331&aid=1303108476